TRE-RN participa do Fórum de Boas Práticas de Auditoria e Controle Interno
Tribunal Potiguar apresentará case sobre utilização de inteligência artificial

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) participará do 6º Fórum de Boas Práticas de Auditoria e Controle Interno do Poder Judiciário, que acontece entre os dias 21 e 23 de outubro, na modalidade virtual. O evento será sediado no Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJMT) e tem como objetivo principal oportunizar aos participantes a aquisição de conhecimentos relacionados à governança, gestão e monitoramento de riscos, promovendo o desenvolvimento das organizações públicas em matéria de auditoria e controles internos. O acesso dar-se-á por meio da plataforma Cisco Webex e as inscrições poderão ser feitas por meio do link https://sextoforumdeboaspraticas.tjmt.jus.br/inscricao.html.
Na manhã do primeiro dia, logo após a palestra ”Tecnologia Aplicada à Auditoria” a ser ministrada por Wesley Vaz (Auditor do Tribunal de Contas da União), dentro do tempo destinado a Cases dos Tribunais, o servidor Wolmer de Freitas Barboza (lotado na Seção de Orientação da Governança) apresentará a experiência do TRE-RN na utilização da inteligência artificial em atividade de consultoria realizada em 2019, cujos resultados foram apresentados recentemente à atual gestão.
Além do uso da tecnologia em atividades da área, o evento abordará os impactos da pandemia no trabalho da auditoria, a valorização do papel de auditoria interna enquanto apoio ao controle externo, a atividade de consultoria (o que é, como fazer e quando não fazer), a relação entre auditores x auditados (gestão de conflitos), o auditor do futuro, as três linhas de defesa, o planejamento de auditoria baseado em riscos, e resultados de trabalhos que foram fontes de referência para os normativos do Tribunal de Contas e do Conselho Nacional de Justiça. Na oportunidade, também será entregue o Banco de Boas Práticas pelo Presidente do TJMT e autoridade do Conselho Nacional de Justiça .
De acordo com o servidor Wolmer Barboza, “trata-se do uso da tecnologia em favor da sociedade, e, como bem dizia o Ministro Augusto Nardes, a tecnologia da informação é o coração da administração pública, podendo fazê-la parar ou avançar”, afirma.
Por meio de uma abordagem sistêmica e disciplinada de avaliação das operações e resultados, baseada em riscos, a auditoria interna constitui função organizacional com a finalidade de auxiliar no alcance dos objetivos institucionais, contribuindo para a transformação de recursos disponíveis em benefícios reais e adicionando valor às partes interessadas.