TRE-RN celebrou 89 anos da Justiça Eleitoral brasileira
Solenidade virtual foi transmitida na internet e contou com presença de autoridades do estado
Na tarde desta quarta-feira, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte comemorou os 89 anos da Justiça Eleitoral do Brasil com uma solenidade virtual que contou com a presença de membros da Corte e de autoridades dos Três Poderes, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) por meio de videoconferência.
O Presidente do TRE-RN, Desembargador Gilson Barbosa, conduziu o evento, que foi transmitido no canal do YouTube do tribunal. Em sua fala, o magistrado destacou a importância da Justiça Eleitoral para a democracia. “Ao longo destes 89 anos, a Justiça Eleitoral vem contribuindo para o fortalecimento da democracia, zelando pela realização de eleições transparentes e livres de fraudes”, ressaltou.
“Com o avanço da tecnologia, foi criado o sistema de votação eletrônica. A Urna Eletrônica, que completa 25 anos em 2021, assim como o sistema de totalização, já passaram por inúmeros testes e auditorias, sendo comprovadas sua segurança, celeridade e credibilidade”, completou o Desembargador.
A juíza Adriana Magalhães proferiu um discurso em nome dos membros da Corte Eleitoral potiguar, também apontando para o fortalecimento da democracia por parte da Justiça Eleitoral. “Desde seus primórdios, a Justiça Eleitoral tem contribuído de maneira efetiva para a transparência e o fortalecimento da democracia brasileira. Não apenas pelo trabalho de interpretar a legislação eleitoral, mas pela diligência em aplicá-la de maneira intransigentemente rigorosa”, afirmou a magistrada.
“Superados incontáveis desafios, hoje o Brasil se jacta de uma Justiça Eleitoral respeitada, firme e compromissada a realizar altaneiramente o seu papel de protagonista na melhoria do processo eleitoral. Mundo afora o nosso sistema eleitoral é aplaudido e adotado como paradigma de eficiência. Nesse contexto, sobrelevo o papel de todos nós que fazemos a Justiça Eleitoral — juízes, Ministério Público e servidores — de zelar para que o primado constitucional de que todo o poder emana do povo seja fielmente observado”, concluiu.